quinta-feira, 19 de junho de 2008

Fiquei surpresa com o sorriso de volta em meu rosto, pareceu-me tão sincero, espontaneamente aberto, assim, bem aberto... ele veio acompanhado daquela sensação de alívio, quando arrancaram a dor? Não me avisaram, pensei que ela fosse permanecer aqui, colada... era uma dor tão fechada, nem se despediu, sempre tão calada... Eu não percebi que estava de volta, feliz! Eu não posso me culpar, já senti culpas demais, quero desejar, sonhar, quem sabe (en)cantar! Quero descobrir-me melhor do que pensava, mais leve, sem a inquietude que me acompanhava... quero ter coragem, sempre que o vazio me atormentar...

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